quarta-feira, 2 de março de 2016

A Homeopatia e a outra "ciência"


Finalmente chegou o mês de Março, o que significa que estamos quase no fim do inverno e, com o fim do inverno, vem também um período de alguma bonança no que diz respeito às tão temidas doenças respiratórias recorrentes nas crianças.

Mais uma vez, a Homeopatia infantil mostrou ser uma mais valia incontornável na redução das recorrências e, sobretudo, na redução considerável de medicamentos químicos que as crianças tomam regularmente.

O estado de saúde global das crianças melhora claramente a todos os níveis e isso traduz-se numa economia muito significativa de recursos humanos e económicos.

As constantes deslocações aos serviços de urgência, o recurso a medicação excessiva e o constante absentismo laboral dos pais associado às doenças infantis, tem um impacto muito significativo nas contas dos estados.

A Homeopatia assume-se cada vez mais, como uma opção extremamente eficaz no combate às doenças agudas infantis, como amigdalites, otites, bronquiolites, etc.

Ao longo destes anos, depois de milhares de consultas, claramente constato, que os meninos e meninas que recorrem a tratamentos homeopáticos, têm um absentismo escolar muito inferior às crianças que seguem somente a medicina convencional.

Contra factos não há argumentos!

A complementaridade entre as medicinas deve ser estimulada ao máximo, pelos pediatras, pelos pais, pelos educadores/professores e pelo estado.

Mas com estes resultados positivos, ecoam muitas vozes discordantes, a maioria usando um cenário abstrato chamado “ciência”.

Alguma “ciência” ataca constantemente a medicina homeopática. Mas que ciência? Quem? Quando? Onde?

Esta “ciência” oculta, está para a Homeopatia como os “mercados” estão para a economia global. Todos têm medo, todos temem o seu comportamento, mas ninguém sabe muito bem o que são.

Correndo o risco de não ser politicamente correcto, devo dizer que o conceito de ciência que crescemos a admirar, tem sido uma decepção nos últimos anos.

A ciência está assente em paradoxos cada vez mais acentuados.

Por um lado a Ciência que respeito e admiro, salva vidas, cria soluções, inova para bem da humanidade e do planeta em geral, respeita as pessoas, os animais, as plantas, o meio ambiente, não ataca, cultiva a humildade de pontos de vista, faz o bem.

Por outro lado, existe a outra “ciência”, aquela que cria armas de destruição em massa, aquela que cria alimentos transgénicos, aquela que desenvolve químicos nocivos e totalmente dispensáveis para adicionar à nossa alimentação, aos nossos produtos de higiene pessoal, aos cremes hidratantes dos bebés e crianças, aquela que desenvolve produtos cosméticos incutindo sofrimento dispensável nos animais, etc.


Esta é a “ciência” que nos critica e que eu não respeito. Esta é a “ciência” que está a matar a humanidade, a comprometer o futuro dos nossos filhos, o futuro dos animais, o futuro das plantas e de todos os ecossistemas.


Esta é a triste “ciência” do lucro fácil, da falta de ética, do retrocesso civilizacional, da crítica e da ignorância.

É a “ciência” da doença!

Ao contrário da Ciência que eu admiro, que une em vez de criticar, esta “ciência” actua na sociedade como um parasita, destruindo lentamente a saúde dos seres vivos, para que ela própria possa subsistir, através de novas moléculas químicas, medicamentosas, ou em forma de aditivos alimentares, cosméticos, etc.

Temos que neutralizar esta “ciência” e é possível com algumas mudanças de hábitos e mentalidades.

Para melhorarmos o estado de saúde das pessoas, é importante que sejamos nós a escolher o que compramos. Ler os rótulos é um passo importante para podermos escolher alimentos, produtos de higiene pessoal, cosméticos, etc, que sejam isentos de químicos, ou pelo menos, que tenham uma percentagem mais reduzida.

A doença não dá tréguas e a má “ciência”, também não. Todos somos precisos, médicos, enfermeiros, homeopatas, acumpunctores, farmacêuticos, biólogos, bioquímicos, osteopatas, naturopatas, físicos, etc, etc. Todos têm a sua função, todos têm a sua missão, desde que estejam do lado da Ciência.


A Homeopatia está à margem dos parasitas científicos. A Homeopatia está de braço dado com a Ciência, a verdadeira, a que produz conhecimento positivo e que contribui para uma saúde melhor, para um mundo melhor.


E, felizmente, são tantos os rostos desta Ciência no mundo.