sábado, 3 de outubro de 2009

Cancro


Estive presente na passada semana, no congresso internacional de oncologia homeopática que se realizou na cidade alemã de Badenweiler.

Há muito que o cancro tem tido da minha parte, uma especial atenção, quer seja do ponto de vista científico, quer do ponto de vista emocional. Tenho vindo a trabalhar e a investigar muito sobre esta patologia e o uso de Homeopatia no seu tratamento, porque sei, porque acredito, porque sinto que a mais valia do tratamento homeopático no combate ao cancro, é enorme, é insubstituível.

Fui ouvir as palestras dos três maiores nomes da oncologia homeopática no mundo, homeopatas brilhantes que partilharam toda a sua experiência e saber de uma forma notável. O resultado, foi uma motivação extra, uma vontade enorme de ajudar os meus pacientes que sofrem desta terrível doença, porque aquilo que eu já sabia, que já acreditava, vi agora aplicado na prática clínica com resultados fantásticos.

Apesar das diferenças de cada um destes especialistas, em duas coisas foram unânimes, utilizar Homeopatia clássica UNICISTA e, trabalhar em sintonia com a medicina convencional.


Testemunhei casos “perdidos” curados ou controlados com Homeopatia, sempre em estreita ligação com os meios complementares de diagnóstico da medicina alopática. É um privilégio, para quem sente a Homeopatia como eu a sinto, assistir ao trabalho conjunto entre homeopatas, oncologistas e radiologistas, sempre com um único objectivo, dar o melhor ao doente. Todos são favoráveis à cirurgia oncológica, mas também todos são contra a quimioterapia e radioterapia como regra e não como excepção.

O trabalho do homeopata começa no pós operatório e, segue ao longo do tratamento sob rigoroso controlo clínico.

O resultado na maioria dos casos é muito positivo, evita-se o trauma e a agressividade do tratamento alopático. Foi a única parte que me deixou algo desencorajado, porque sei que em Portugal, por enquanto, esta abertura não existe.

No entanto, estou cada vez mais ambicioso, uma ambição que tem por finalidade ajudar os meus doentes a ultrapassarem esta barreira, disto não abdico, nunca vou desistir ou estagnar na procura de melhores e mais eficazes soluções, é talvez um objectivo de vida, quem sabe...

Quanto aos meus doentes, sei que também não vão desistir, eu não deixo que desistam, a barreira tem que ser transposta e vão todos, um dia, olhar por cima do ombro, ver a barreira ao longe, e dizer: “consegui...”

Muita força para todos...